Desânimo, tristeza, choro, impotência.
Este país, bonito, não é para ninguém.
É muita loucura.
Num dia campeões de tudo,
no segundo seguinte o caos da negritude absoluta.
Nada, somos o nada.
Os palhaços ao serviço passeiam-se nas televisões,
Belos discursos gongóricos.
Putrefactos discursos.
Ninguém faz nada e todos os demais que são ninguém,
Não querem saber de nada.
Hoje e amanhã os rostos ficam carregados e choram.
Depois, continuarão a palitar os dentes, indiferentes,
amorfos,
Completamente estúpidos.
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